Cap 6 "A festa dos cegos"
Outubro chegou com tudo. Não tinha nada para fazer a não ser a festa das crianças. Os bodes se uniram com o pessoal de baixo para inventar algo nesse mês. Parecia tudo certo, só que precisavam criar uma situação para que as ovelhas cegas poderiam seguir.
Uma das ovelhas acordou e jogou um amuleto dentro de um Rio, passou um tempo ,os pescadores acharam o amuleto entrelaçado na sua redes, pronto já estava tudo montado. O plano já é certeiro.
Do que vale seguir um amuleto ,feito de barro, bronze, cobre ou níquel, não fala, não responde nada?!
A fé que gera do crer em algo (fé carenciada) é o primeiro nível da fé , isso pode ser gerado por qual um, independente se frequenta uma igreja ou não.
Essa superficialidade que é uma casa comum, nessa casa comum a chave é a solidariedade , onde a porta é a fé.
A cegueira foi instalada, precisamos de um líder, calma já temos um!!, disseram aqueles que serviram o amuleto. Que eles nos conduza aqueles que não sabem de nada. Pois precisamos da luz , da revelação da verdade. Pois isso é como bater uma porta sem sessar, assim são as repetições , não tem sentido nenhum!!! Já conversou com alguém e repetia a mesma coisa durante muito tempo , se torna repugnante, e até enjoativo
A distorção do vinho novo (João 2.1-11), no versículo onde Maria fala com Jesus sobre ter acabado o vinho novo. Maria estava vendo um problema terreno, mas Jesus estava em Espírito Santo, nenhum momento Maria interviu sobre o problema, apenas alertou Jesus sobre a situação, Jesus respondeu: "Não é chegado a minha hora".
3. Tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: “Eles não têm mais vinho”.
4. Jesus lhe disse: “Mulher, em que essa tua preocupação tem a ver comigo?
Ainda não é chegada a minha hora”.
5. Sua mãe disse aos serviçais: “Seja o que for que Ele vos pedir, fazei”.
(João, 2)
Essa preocupação de Maria em relação ao vinho do casamento.
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